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Mostrando postagens de março, 2016

Sl 126; Is 43. 16-21; Fp 3. 8-14; Lc 20. 9-20.

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Perder ou ganhar a pedra principal? Era uma vez uma igreja muito antiga. Pessoas viajavam de todos os cantos do mundo para visita-la. Suas colunas erguiam-se vistosas e completamente adornadas por pedras e ouro. Do vitral sobre o altar vinha uma luz que irradiava sobre todo o interior do templo. Era realmente uma igreja muito bela. Ela não possuía forro, de modo que as pessoas podiam ver as estruturas que seguravam o telhado. Podia-se ver do chão a enorme pedra colocada como viga central do teto. Diziam impressionados: “Como foi que a colocaram?” “Certamente ela nunca vai sair de lá”. Com o passar dos séculos, no entanto, aquela pedra foi enfraquecendo-se e perdendo a sua força, afinal sustentava um grande peso. Os responsáveis pela igreja sabiam disso, mas acreditavam que ainda levaria muito tempo para ela se desgastar. Até que certo dia, aquela pedra se partiu, fazendo desmoronar toda a estrutura da igreja sobre a cabeça das pessoas que ali estavam. Um final trágico para uma

Sl 32; Is 12.1-6; 2 Co 5.16-21; Lc 15.1-3,11-32.

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Voltar à casa do Pai (Antes de iniciar a mensagem, retira-se a veste litúrgica, anéis ou alianças e os sapatos.)                 Estimados irmãos e irmãs em Cristo, A parábola do filho pródigo é atualíssima. Ela retrata a história de um jovem que busca aproveitar o que a “vida tem de melhor”; um jovem que se afasta do pai e segue os seus desejos pessoais sem ouvir as palavras amorosas do pai. Talvez você já tenha vivido uma situação semelhante. Talvez você mesmo já tenha protagonizado algo parecido.  Parece tão normal os jovens afirmarem que “seus pais não sabem de nada”, que “os pais são quadrados, antiquados” e assim por diante. E é por isso que a parábola do filho pródigo é uma história que continua acontecendo ainda hoje. No entanto, a história em si, não é o foco do que Jesus está ensinando a seus ouvintes, mas sim o amor do pai pelo filho. Aqui está o que de mais grandioso e maravilhoso nós temos nesta parábola. Quando os filhos reclamam dos pais, abandonam os p