Cristo para Hoje - Mensagens Cristãs

João 11.1-45 – JESUS ESTÁ AO SEU LADO! Começou como qualquer outro mal-estar. Mas não parou por ali. O que os três irmãos pensaram ser algo passageiro, rapidamente tomou proporções preocupantes. Aquele irmão, que era a força mantenedora da casa, havia caído adoentado. Como as duas irmãs fariam para cuidar dele e trabalhar ao mesmo tempo para que tivessem o que comer? Como poderiam providenciar o que o irmão precisava?                 Elas sabiam que as dificuldades eram muito grandes, mas nem por isso desistiram de confiar em Deus.                 Elas oraram. Elas pediram com todas as forças que tinham em seus corações para que Deus estendesse o seu olhar de misericórdia sobre o irmão. E mesmo assim ele estava piorando.                 Ao perceber que, apesar de tudo o que faziam, seu irmão piorava, elas começaram a ficar desesperadas. Chamaram os amigos e vizinhos para que ajudassem naquele momento tão delicado. Pediram que eles orassem junto com elas, suplicando a Deus q

        Em tempo de catástrofes, é interessante notar que precisamos daquelas pessoas que nos digam o que fazer, pois nós não estamos acostumados com estas situações. E elas nos dizem. Quando a tempestade vem nós nos abrigamos. Quando a guerra vem nós nos protegemos.      Mas e quando o que vêm contra nós é invisível, fazemos o quê?     Estamos em tempos de andarmos sozinhos, de falarmos sozinhos. Não apenas por conta das ameaças que pairam no ar, mas pela solidão humana. Estamos vagando pelas ruas como se o mundo dependesse de nós e apenas de nós. Carregamos o fardo de todas as coisas. A culpa pelo aquecimento global. A culpa pela corrupção. A culpa pela destruição da natureza. A culpa pela dor do outro. E pela minha própria.      Nossos ombros já estão arqueados por causa de tanto peso e o pior de tudo é que nós não o enxergamos! Estamos cansados e nem sabemos do quê!      Você sente este cansaço? Você sente que os seus dias estão cada vez mais pesados?      A Escritura

      Não é a primeira vez que as igrejas são forçadas a fechar as portas.      Não é a primeira vez que a humanidade é forçada a enfrentar um inimigo tão grande.       E também não é a primeira vez que as pessoas perguntam onde está Deus em meio a tudo isso.      A dor e o medo têm esta força: a de fazer crescer as dúvidas em nossa mente e coação. Estamos todos incertos sobre o que acontecerá nos próximos dias e estas dúvidas são como adagas no coração do ser humano.   A ANGÚSTIA ganha cada vez mais espaço.      “Será que Deus não está agindo? Ele nos esqueceu? Ou isto que vivemos é um castigo dele por causa dos nossos pecados”      Sabe, é natural que as perguntas façam parte dos nossos dias diante das tribulações. Isso é natural do ser humano. E a mesma angústia que nos fere quer nos fazer duvidar daquilo que temos por certo: o amor de Deus. E se você está dando mais ouvidos à angústia do que ao Senhor, quero lhe propor uma reflexão sincera:      Quem está banhando voc

João 9. 1-41 (Sl 142; Is 42. 14-21; Ef 5.8-14 ) Certa vez um jovem entrou em uma caverna muito profunda. Ele o fez para saciar o seu desejo de aventura e de descobrimento. A entrada da caverna era larga e alta, por onde entrava muita luz. Mas conforme ele avançava para dentro da caverna a escuridão o envolvia. Portanto ele continuou seguindo em frente. Logo ele não podia mais ver nem mesmo a parede da caverna, ou as pedras pontiagudas que havia no chão. “ Vou voltar” ele pensou. Mas quando virou-se para onde imaginava que estava a saída só enxergou a escuridão. E tudo aquilo que ele tinha de impetuosidade tornou-se, naquele instante, medo.             É interessante pensarmos em quão rápido o nosso sentimento, seja ele qual for, torna-se medo. Está tudo bem e de repente uma queda. Medo. Estamos dirigindo tranquilamente e de repente, um acidente. Medo. Todas as pessoas que amamos estão bem e de repente, um telefonema para avisar que alguém está no hospital. Medo. Viv

                Não sei se vocês já passaram pela necessidade de água. Provavelmente sim, houveram momentos em nossas vidas em que tudo o que mais desejávamos era um bom gole de água. Não somos como os beduínos, moradores nômades do deserto que são capazes de sobreviver sem água por vários dias. Somos pessoas mal acostumadas neste sentido pois precisamos a cada instante de um bom pouco de água.                 Às vezes agimos como verdadeiras crianças diante da água: não queremos apenas água, queremos algo a mais. Agua não é o suficiente para nós, queremos um suco. Queremos uma outra bebida, qualquer uma, desde que não seja água. E por mais que nos alertem sobre os benefícios de bebermos água, lá estamos nós reclamando do fato de termos “apenas água” para beber.                 Mas e quem não tem nem água?                 Hoje boa parte da população mundial não tem água o suficiente para viver. São pessoas que são esquecidas nas políticas e nas nossas orações não é mesmo? Se

      Já aconteceu com você de chegar em determinado momento e pensar: “mas como é que eu vim parar aqui?” Geralmente nossas conversas em grupo terminam bem assim. Começamos conversando sobre cor do pelo do gato e terminamos na politica cambial da Rússia. Então, em determinado momento de lucidez nos perguntamos “porque estamos falando disso mesmo?”      Não, não somos pessoas com déficit de atenção, mas nossa mente está sempre agitada e pensando à frente. Criando elos. Ligando lembranças entre si. Assim somos nós. Mas e se a nossa vida fosse construída toda assim? Será que saberíamos o motivo de estarmos aqui? E fazendo o que estamos fazendo?      Sei que muitas das pessoas que acompanham esta página estão aqui por terem encontrado uma palavra de ajuda, uma oração ou um contato que indicou o caminho. E não raro, estas pessoas entram em contato comigo perguntando pelo sentido da vida, pois não entendem o que estão fazendo aqui. Não entendem porque a vida as trouxe até onde elas e

      Ainda me lembro com clareza daquele momento. Um senhor grande, uns dois palmos maior do que eu, olhando nos meus olhos e dizendo: “Pastor, eu não sei orar!”      Talvez você partilhe das palavras daquele homem, pois muitas vezes pensamos que não sabemos orar como deveríamos. Ouvimos belas orações feitas por pastores diante do altar e ficamos imaginando como poderíamos nós, em nossa simplicidade, falarmos tão belamente quanto eles.      Mas será que Deus espera isso de nós? Acredito que não.      No jardim do Éden, antes da queda em pecado, podemos crer que Deus caminhava com Adão todos os dias. O que será que eles conversavam enquanto Deus estava visivelmente ali? Como seria fantástico podermos caminhar e conversar olhando para o rosto de Deus!      Já para Moisés, estar e falar com Deus era sinônimo de cobrir o rosto, pois quando o povo olhava para o profeta ficava cegado, tamanha era a luz que refletia o rosto do líder do povo de Israel.      Davi orava. Abraão or

Gn 12. 1-9; Jo 3. 1-17.             Estimados irmãos em Cristo, nós somos em geral, descendentes de pessoas que saíram da sua própria terra para se estabelecer em outro local. Quando nossos antepassados saíram, fizeram isso baseados apenas em promessas e na confiança de que encontrariam algo melhor. Muitos são os relatos de pessoas que desanimaram quando chegaram na terra que lhes haviam prometido.   A estas pessoas, ainda muito tempo depois era necessário o trabalho para desbravar estas terras, abrir ruas, preparar lugares para que as cidades pudessem crescer. E tudo isso era feito com base na confiança de que realmente haveria este crescimento.             O texto do Antigo Testamento mostra a grande promessa que Deus fez a Abrão: Sai da  parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;  de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!  Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti se

     Eu sei, eu sei que você provavelmente já é bem grandinho(a). Também sei que provavelmente muitos dos que vão ler esta mensagem são pais. Mas sempre é tempo de perguntar “onde estão os seus pais?”      Eu tenho visto inúmeras histórias de famílias que foram destruídas por um simples gesto de abandono. Às vezes aconteceu por causa dos pais, que priorizaram outras coisas em suas vidas e abandonaram as pessoas com quem conviviam. E este abandono pode ter sido físico, no sentido de que foram embora, ou espiritual, no sentido de que não se importavam mais com as pessoas.      Por outro lado, temos visto um número crescente de abandonos por parte dos filhos. Quando pequenos, foram criados, educados, alimentados e ensinados pelos pais. Agora, com a chegada da idade, é necessário que se tenha cuidados especiais com eles. No entanto, os filhos já estão em outros caminhos e o que acontece é que os pais já não estão mais fazendo parte deste novo rumo escolhido para a vida. É como se e